terça-feira, 31 de março de 2009

A fantástica história dos Vaporwares – e por que abordar o assunto hoje

Olá!
Hoje falarei sobre Vaporwares, e no final do texto ficará claro do porque estou falando nisso hoje. Porém, antes de qualquer coisa, é preciso entender o que é um Vaporware.

O que é um Vaporware?

O termo “vaporware” surgiu nas revistas de informática no final dos anos 70, como uma paródia pois na época havia a tendência de adicionar o sufixo “ware” em qualquer substantivo que descrevesse melhor a aplicação dos seus produtos. O “vapor” serviria para designar que era algo que, na verdade, não existia. Ou seja, vaporware era um produto que foi anunciado por seu desenvolvedor, tendo uma data de lançamento, que eventualmente era postergada uma, duas, três vezes até que por fim fosse descontinuado e nunca lançado. Isso acontecia porque o desenvolvedor nunca ficava satisfeito com o produto, ou, mais freqüente, porque o anunciou à mídia em estágios muito recentes do desenvolvimento, quando ainda não era garantido que o projeto funcionasse de acordo ou que houvesse dinheiro para finalizá-lo.

A revista Wired divulga, desde 1997, sua lista dos 10 maiores vaporwares da indústria, incluindo não apenas videogames mas tudo o que for relacionado à tecnologia.

Vaporwares famosos

Existiram muitos exemplos na indústria de videogames que se tornaram vaporware. Os mais famosos são:

L600 – O L600 foi anunciado pela empresa Indrema como um console de videogame com base no sistema operacional Linux. Além de ser um console de videogame, ele também funcionaria como tocador de CDs e DVDs, navegador de internet e gravador de TV, nos moldes do TiVo. À época anunciou-se que o preço do console seria de 299 dólares, e 30 jogos estariam disponíveis à época do lançamento. Infelizmente o lançamento do console seria na época em que PS2, Xbox e Gamecube estavam no auge, o que prejudicou a Indrema, que acabou falindo em abril de 2001.



Starcraft: Ghost – A Blizzard, após fazer muito sucesso com a série Warcraft e com o jogo Starcraft, resolveu lançar uma nova versão deste, sob o título Starcraft: Ghost. O título foi anunciado em 2002, e foram também divulgadas imagens oficiais do jogo durante seu desenvolvimento, mas o anúncio de seu lançamento oficial nunca ocorreu. Em março de 2006 a Blizzard anunciou que o lançamento do jogo havia sido “prorrogado indefinidamente”. Recentemente um dos diretores da Blizzard anunciou que pretendia finalizar o game “algum dia”.






Phantom – Criado pela empresa Infinium Labs, o Phantom prometia ter uma extensa biblioteca de jogos já no lançamento – afinal, seria compatível com TODOS os jogos já lançados para PCs. Porém a maior controvérsia que houve na época de seu anúncio foi que ele não seria baseado em jogos em cartuchos ou discos, e sim apenas conteúdo baixado da internet. O anúncio do lançamento foi feito em 2002, e o lançamento foi sendo constantemente prorrogado até que em 2006 o projeto Phantom foi definitivamente cancelado pela Infinium Labs. Ficou em primeiro na lista dos dez maiores vaporwares da revista Wired em 2004.





Apesar de ter falhado, o projeto Phantom ainda contou com uma boa estrutura, tanto é que vários acessórios foram projetados, como o Phantom Lapboard, que era uma mistura de teclado wireless e mouse que poderia ser colocado no colo do usuário e utilizado diretamente, sem a necessidade de apoio em uma mesa ou algo similar. No final das contas, a infinium Labs acabou lançando o Phantom Lapboard para venda em 23 de junho de 2008, pois ele pode ser usado com um PC normal.


Duke Nukem Forever – Sem dúvida alguma o maior vaporware da indústria de videogames. Após o lançamento do primeiro e segundo jogos da série para PC, foi anunciado o desenvolvimento de Duke Nukem Forever, iniciado em abril de 1997. O título chegou a ter trailers divulgados em grandes feiras, inclusive nas E3 de 1998 e 2001! Em 2003 os produtores anunciaram que tudo o que havia sido desenvolvido já estava ultrapassado e que recomeçariam o projeto do jogo desde o início novamente. No final de 2007 a 3D Realms anunciou que o jogo ainda está em desenvolvimento, mas que ainda não existe uma data oficial de lançamento. A foto ao lado foi divulgada em 1999.
Por tudo isso Duke Nukem Forever ficou mais conhecido como ForNever, (Is Taking) Forever, Forever Delayed, entre outros apelidos, e figurou na lista da Wired por muitos anos: ficou em segundo lugar na lista em 2000, e em primeiro em 2001 e 2002. Em 2003 foi concedido a ele um prêmio especial, como “Forever Vaporware”. Em 2004 ele não figurou na lista, e a Wired se justificou dizendo que, por ter ganho o prêmio para sempre, ele não poderia ser incluso na lista. Porém, devido às reclamações dos leitores da revista, Duke Nukem Forever voltou a figurá-la, estando no topo nas listas de 2005, 2006 e 2007. A figura ao lado foi divulgada em 2007, com a engine do jogo totalmente reformulada.

SNES CD ROM – Pode ser considerado o Vaporware mais bem sucedido da história, apesar de não ser efetivamente lançado. Explico: desde 1986 a Nintendo pensava em inserir em seus consoles a leitura de discos, e começou a entrar em contato com empresas que desenvolvessem este leitor. Falou com a Sony e com a Philips, e acabou optando pela Sony, assinando um contrato de parceria. Em 1988, ao reler o contrato, a Nintendo percebeu que havia feito um mal negócio, pois o contrato previa controle completo da Sony sobre todos os títulos lançados em discos. Assim, a Nintendo resolveu romper o contrato e se aliar à Philips no desenvolvimento. Furiosa com a situação, a Sony resolveu então utilizar seu projeto já em desenvolvimento para lançar seu próprio console....e assim nasceu o Sony Playstation!

E porque isso tudo agora?

Bem, venho à tona com esse assunto porque na última feira GDC, uma das maiores do mundo em games, foi anunciado o sistema OnLive. O OnLive é praticamente uma caixa vazia, com um plug para conexão à internet e saídas para joysticks e acessórios, porém promete rodar jogos no nível dos mais avançados que existem hoje. A premissa dele é que os jogos não rodariam no console, e sim em gigantescos servidores que enviariam e receberiam os dados à distância. Como é possível ver acima, a idéia não é exatamente nova, mas será genial se conseguir funcionar e não ficar apenas como o Phantom: na promessa.

A idéia mais genial é que com isso o videogame não ficaria obsoleto! Não seria necessário ter uma atualização a cada 5 anos, como Xbox e Playstations da vida – afinal, quem fará o processamento dos games serão os servidores – eles, sim, precisarão ser sempre atualizados. O maior senão em relação a isso é a banda mínima exigida para o bom funcionamento do console: 5 Mbps, o que já é algo proibitivo para americanos, que dirá nós, brasileiros. Abaixo um vídeo de divulgação do fabulosos sistema Onlive:

http://www.youtube.com/watch?v=tkVrDIHteFw&NR=1

O preço dele ainda não foi divulgado e, apesar de várias empresas dizerem já estar desenvolvendo jogos para ele, tudo isso está me cheirando a um grande e belo vaporware....

Vaporwares bem sucedidos

Mas nem todos foram um fracasso. Apesar de tudo isso, alguns vaporwares acabaram sendo realmente lançados, apesar de terem seu lançamento postergado algumas vezes, e fizeram sucesso. Alguns exemplos de vaporwares vitoriosos foram os jogos Diablo II, Warcraft III, Prey e The Legend of Zelda Twilight Princess.

See ya!

Jack

sexta-feira, 20 de março de 2009

Cyanide da semana.

SENSACIONAL!
Clique para aumentar.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Vídeo do final de semana: Metal Gear + LSD = Snake Trip

UHAUHAUHAUHAUHAUAHUA!

Faixas para Rock Band semana que vem















O Rock Band se rendeu. Lançará na semana que vem uma música dele, do incrível, genial e fantástico rei do Soul JAMES BROWN!!! GÉRÃPÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!

  • Funk Pack
Average White Band- “Pick Up the Pieces”
Earth Wind & Fire- “Shining Star”
James Brown- “Get Up (I Feel Like Being a) Sex Machine - Pt 1”

  • Singles
Against Me!- “Thrash Unreal”
The New Pornographers- “All the Things That Go to Make Heaven and Earth”
The New Pornographers- “Use It”
Papa Roach- “Last Resort”
Papa Roach- “Lifeline”

OUÇA ALGUMAS DESTAS MÚSICAS NO BLIP! ALI EM CIMA, NA DIREITA.


Rock Band está oferecendo cada vez mais opções. Além do Rock e suas variantes, nas últimas semanas ofereceu packs de Country, Blues e agora Funk. Viva a diversidade!

Por essas e outras que ADORO ganhar Microsoft Points....rs...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Meu Pequeno Pônei Fan-Made e um comentário sobre Equinos (sem trema) Eumétricos

Dando uma olhada pelo deviantART, que é uma comunidade virtual de design onde qualquer um pode exibir seus trabalhos, incorporando desde a fotografia digital, arte clássica, tradicional e contemporânea até desenhos a mão, encontrei o usuário "~Spippo" que faz customizações nos bonequinhos do "Meu Pequeno Pônei", adequando-os aos mais diferentes exemplos da cultura POP, desde Elvis Presley até Star Wars, e tem alguns sensacionais.

Coloquei alguns aqui, mas se você quiser conhecer mais do trabalho do cara, clique aqui e veja estas e outras fotos em resolução maior. Enjoy it.

Jack Sparrow, Chewbacca, Darth Vader e Edward Mãos de Tesoura (clique para aumentar)

O FANTÁSTICO Coringa do Heath Ledger. (clique para aumentar)

Princesa Leia, Han Solo em carbonite, Esqueleto e um Storm Trooper. (clique para aumentar)

**************************

Agora sério, eu sei que o sonho de toda menininha é ter um pônei, embora eu não entenda o porquê, mas a realidade é que esses bichos me dão medo, aliás, eu tenho pavor de ver um pônei, porque pra mim eles nada mais são do que CAVALOS ANÕES! Não que eu tenha medo de anões, nada a ver com isso, embora eu admita que o Praga, do falecido Xou da Xuxa sempre me fez ter pesadelos à noite. E antes que alguém me julgue, porra, tem como NÃO ter medo de um cara vestido assim?!!


Ok, voltado ao assunto, eu continuo sem entender a fascinação das crianças por esses "animais". Talvez seja porque elas se sintam maiores, em proporção normal com o resto do mundo, ou porque elas os achem (aarrrggghhhh) bonitinhos, não sei, mas mesmo assim eu decidi pesquisar no São Google para checar se eles são parentes distantes dos unicórnios, com poderes sobre as mentes das crianças ou qualquer coisa que me desse uma luz nessa questão.

Imagem gratuita de um pônei, só para demonstrar o quão bizarros eles são.

Enfim, durante essa minha pesquisa (e também para descobrir se o correto seria "pônei", "ponei" ou "poney", confesso...) acabei parando na Wikipédia, onde li a seguinte descrição desses "animais":
"É um eqüino eumétrico, ágil, de bom temperamento para o serviço, dócil, com proporções equilibradas entre a altura da cernelha e o comprimento do corpo."
Ok, em primeiro lugar, "bom temperamento para o serviço", MAS QUE SERVIÇO?! Ficar levando criancinhas pra lá e pra cá? Porra, além de feios são inúteis!

Segundo, que merda significa "eumétrico"?
Procurando no pai dos burros (sem trocadilhos com a espécie supracitada), achei a seguinte definição:

"eumétrico [eu.mé.tri.co] sm (gr eumetría+ico2) Zool Que se refere à eumetria."
...

Beleza, nova pesquisa:

"eumetria [eu.me.tri.a] sf (gr eumetría) Zool Qualidade dos animais que representam o peso e proporções normais da espécie."
ELES NÃO SÃO NORMAIS, CARALHO!

Chega, fui.


Os maiores criadores de jogos de todos os tempos!

O site IGN.com fez uma matéria indicando quem são, na opinião deles, os 100 maiores criadores de jogos de todos os tempos. A matéria é muito boa e vale a pena dar uma conferida, clicando no banner abaixo.



Eu achei a matéria boa, mas talvez eles devessem “limitar” melhor as coisas. A produção de um game, principalmente nos dias de hoje, requer um número enorme de pessoas das mais diversas áreas, de programadores a designers, de músicos a roteiristas, e a IGN em sua lista colocou todo mundo junto no mesmo grupo, o que acaba prejudicando quem tenta entender o critério usado. Eu diria que de fato seriam as 100 pessoas que mudaram a indústria dos games, de um modo ou de outro, mas fazendo coisas diferentes, e não “criando jogos”. Esse é um termo muito amplo.

E a falta de critério para classificar a lista é evidente. Afinal, por que Ed Boon, o criador de um jogo tão famoso quanto Mortal Kombat, está em 100º, e Jordan Weisman, criador de bons jogos, como MechWarrior 2 e Crimson Skies, mas que não tiveram tanto apelo comercial, está na posição 54? Apesar de tentar identificar critérios no começo da matéria, para mim eles não estão claros o suficiente para entender o “rankeamento” utilizado. De qualquer modo, acredito que a lista como um todo é coerente, TIRANDO o fato de sequer mencionarem Nolan Bushnell.


Para quem não sabe, Bushnell criou uma empresa que mudou o mundo dos games, uma empresa que até um tempo atrás era sinônimo de videogame. Afinal, em minha infância, não dizíamos “vamos jogar videogame”, e sim “vamos jogar Atari!”. Ou seja, Bushnell na minha opinião tem uma importância bastante significativa no mercado de games. Até hoje Bushnell é considerado o “pai dos videogames”. Afinal, o primeiro jogo da Atari foi o famoso Pong, que consistia em uma partida de tênis eletrônico, no qual os jogadores batiam em uma bola quadrada de um lado para o outro utilizando retângulos.

Outro pecado da lista é a inclusão apenas na 44ª posição de um grande músico, considerado por muitos o “John Williams da indústria de games”. Seu nome: Nobuo Uematsu.


Uematsu criou a trilha sonora de jogos que são ao meu ver inesquecíveis. Desde o primeiro Final Fantasy até os mais recentes e com músicas belíssimas Final Fantasy VII e VIII até a sua obra prima na minha opinião: Crono Trigger. Até hoje escuto as trilhas desse jogo no meu MP3 player, as músicas desse jogo beiram a perfeição. E ainda por cima Uematsu-san criou a banda Black Mages, apenas para tocar as músicas desses RPGs de tanto sucesso.

No fim da contas, como já disse, a lista é coerente e diria que os 10 primeiros são realmente as 10 pessoas mais importantes no mundo dos games (eu incluiria Bushnell e Uematsu com eles). A lista, do 10º ao 1º:

10º - John Carmack – É considerado um dos pais dos shooters modernos, em especial para PC. Criador de jogos como Wolfenstein-3D, Doom e Quake.

9º - Yu Suzuki – Uma das forças criativas da SEGA e designer de jogos como After Burner, Out Run e Virtua Fighter.

8º - Ralph Baer – Se Bushnell é o pai dos videogames, Baer é o avô. Ele inventou o primeiro console caseiro, o Magnavox Odissey em 1967 (!?!?), que era ainda em preto e branco, e a primeira pistola de videogame, que mais parecia uma espingarda.

7º - Shinji Mikami – Designer do primeiro Resident Evil e produtor dos demais jogos da série até o 4, além de Dino Crisis e do primeiro Devil May Cry.

6º - Hideo Kojima – Diretor e produtor da aclamada série Metal Gear, que revolucionou os games e os trouxe a um outro patamar, conseguindo competir com filmes em relação a seu roteiro e sua equipe de criação.

5º - Gunpei Yokoi – Criador do Game & Watch e do Game Boy, ou seja, revolucionou os jogos portáteis, além de ter criado os jogos Donkey Kong e Metroid. Além disso, foi o mentor daquele senhor que está na primeira posição desta lista....

4º - Hironobu Sakaguchi – Criador da Square, empresa que revolucionou os RPGs eletrônicos com toda a série Final Fantasy, além de outros jogos de peso como Brave Fencer Musashi, Super Mario RPG, Xenogears e Parasite Eve.

3º - Will Wright – A mente criadora por trás de jogos de criação e simulação como SimCity, The Sims 1 e 2 e o recente Spore.

2º - Sid Meier – Por muitos considerado o pai dos jogos de simulação com as famosas séries Railroad Tycoon, Civilization e Railroad Tycoon, além de Pirates e de ter criado The Sims em conjunto com Will Wright.

1º - Shigeru Miyamoto – Designer de Donkey Kong e criador, sob a tutela de Gunpei Yokoi, de Super Mario Bros e todos os demais jogos do encanador, sem contar franquias como Nintendogs, Star Fox e Zelda. Myiamoto é praticamente sinônimo do sucesso da Nintendo, e ainda hoje trabalha nos projetos para os modernos Nintendo DS e Wii.

Acredito que essas 10 pessoas representam bem a revolução no mercado de games, desde o vovô Baer até os dias de hoje.

See ya!

Jack

quarta-feira, 11 de março de 2009

Ok Go - Here it goes again

Sim, é antigo, sim, a música é boa, e sim, é MUITO FODA.

Two and a Half Watchmen

Excelente...

Definitivamente: Eu NÃO entendo a moda...


Os piores games do mundo!

Olá pessoal! É com grande satisfação que aceitei o convite do meu "irmão" Rodrigo Garrido para escrever neste blog. Meus posts serão em sua grande maioria a respeito de um assunto que gosto muito: games. Isso não quer dizer que outros assuntos "geeks" não serão abordados, como filmes, séries, música, tecnologia etc, mas em geral falarei sobre uma indústria que hoje move mais dinheiro que o cinema (chuupa Garridão...rs....).

Hoje vou falar sobre Os Piores Jogos do Mundo. Obviamente isso é pessoal, porém os jogos realmente ruins não tem lá muitos fãs, o que faz com que as pessoas se identifiquem com suas listas de “piores”...ou não.

Nessa lista, não falo daquele jogo que não te empolga muito mas tem gráficos excelentes, ou daquele que tem gráficos pobres mas é divertido. Os jogos aqui podem ser considerados como desastres totais, e se você vasculhar muito na Internet encontrará várias listas semelhantes. Na minha lista fiz questão apenas de citar os jogos que joguei, e na época em que foram lançados. Assim, jogos considerados abismais pela indústria, como Bible Adventures (NES), Night Trap (Sega-CD) e Custer’s Revenge (Atari), apenas para citar alguns exemplos, não estão na lista, pois não joguei na época do lançamento. Segue, então, minha “Top Ten List” dos piores, do “menos pior” para o “muito mais pior de ruim”:


10. Teenage Mutant Ninja Turtles (NES - 1989)

Nota média do jogo no Gamefaqs: 6,43

As tartarugas eram a febre da garotada na época do lançamento desse jogo. Também na mesma época (1989), foi lançado uma máquina de arcade que tinha um jogo excelente das tartarugas que, tal qual o jogo dos Simpsons nos fliperamas, poderia ser jogado em até quatro jogadores. Aí então veio a notícia: vai sair um jogo para Nintendinho com as Tartarugas Ninja! Eu e todos os meus amigos ficamos extremamente empolgados com a notícia, mas quando jogamos foi uma decepção total. O objetivo do jogo era basicamente cair nos bueiros e ficar lutando com aqueles “ratos-formigas-bichos-robôs” o tempo todo, o que era totalmente decepcionante em relação ao jogo de fliperama. Não confundir esse jogo com o segundo jogo de nossos heróis para NES, criativamente chamado de Teenage Mutant Ninja Turtles 2: The Arcade Game, que foi lançado em 1991 e que supriu, de certa forma, a vontade de jogar o Arcade, pois realmente era uma tentativa de fazer um jogo semelhante ao do fliperama, apesar de não ser possível jogar com 4 jogadores simultâneos.


9. Star Wars - Masters of Teras Kasi (PS1 - 1997)
Nota media do jogo no Gamerankings: 5,6

Apesar da idéia ser ótima – ou você não acha um jogo de luta no Universo Star Wars uma boa idéia? – infelizmente ela não foi executada da maneira correta. Primeiro, em comparação com outros games bons de luta, como Street Fighter 2 e Mortal Kombat, a jogabilidade desse jogo era sofrível. Gráficos e sons também não eram lá tão bons, considerando já o nível de maturidade do Playstation. Mas o pior, acredito eu, era que não era possível jogar com Darth Vader! Peraí....era? Ah, tinha que terminar o jogo com o Luke para poder jogar com o Vader? Esquece, então, não cheguei a tanto....


8. American Gladiators (SNES - 1993)
Nota media do jogo no Gamerankings: 5,6

American Gladiators era um programa que passava na TV no final dos anos 80, início dos anos 90, em que uns marmanjos tinham que passar por algumas provas lutando com cotonetes gigantes e correndo por labirintos...ou algo do tipo. O jogo é tão bizarro quanto, ou mais, já que os gráficos pareciam mais com os do NES e a jogabilidade era muito tosca. Enfim, um jogo tosco para um programa tosco.




7. The Lord of The Rings: The Fellowship of the Ring (GBA - 2002)
Nota media do jogo no Gamerankings: 4,9

Ao contrário do filme, esse jogo é extremamente mal feito. Num dado momento, os personagens reclamam do nevoeiro....e nem ao menos tentaram fazer um efeito de névoa na tela. Além disso, as batalhas são tediosas e o jogo não consegue seguir o ritmo do filme ou a complexidade do livro. Nem fãs de Tolkien vão gostar....aliás, se Tolkien jogasse videogame iria querer quebrar esse game em alguns pedaços, queimar e mandar arremessá-los do Mount Doom....ou algo do tipo.


6. Elf Bowling 1 & 2 (GBA - 2005)
Nota media do jogo no Gamerankings: 1,4

Você curte boliche? Então vá jogar na real, porque esse aqui é tosco demais. Até porque creio que você prefira derrubar pinos, e não...elfos ajudantes do papai Noel! Teve uma versão para Nintendo DS igualmente tosca, mas a versão que joguei (por 2 minutos) foi a do GBA. Piadas toscas completam o clima ridículo desse game que pode te divertir como um jogo online por 30 segundos...


5. Shaq Fu (Mega, SNES - 1994)
Nota media do jogo no Gamerankings: 4,0

Esse é o maior erro dos produtores de videogame: “vamos pegar alguém famoso e fazer um jogo sobre ele, vai vender como água!”. Enganam-se: afinal, nós, gamers, temos um mínimo de bom senso para saber se o jogo é jogável ou não....ainda mais se tratando de um jogo com Shaquille O’Neal lutando. Tenha dó....



4. The Simpsons Wrestling (PS1 - 2001)
Nota media do jogo no Gamerankings: 4,1

Esse também se encaixa na categoria do anterior. Afinal, um jogo dos Simpsons não tem como não vender, certo? ERRADO! Imagine um jogo de luta livre com personagens do famoso desenho, porém uma jogabilidade insanamente ruim. Lembro que nunca consegui dar um golpe especial sequer. Bem como o número 9 dessa lista, a idéia até seria boa, se ao menos tivessem tido um pouco mais de capricho na execução.




3. ET The Extra Terrestrial (Atari - 1982)
Nota media do jogo no Gamefaqs: 2,77

Considerado por muito o pior jogo de todos os tempos. Diz a lenda que foi programado em apenas um mês e meio, para aproveitar o lançamento do filme nos cinemas e a febre que se instalaria com o mesmo. A mesma lenda também conta que, devido ao jogo ser péssimo as vendas foram extremamente baixas, e a Atari enterrou em algum lugar milhares de cartuchos encalhados. Mas, ei, quem diz isso é a lenda, acredite quem quiser. De qualquer modo, o jogo é mesmo ruim: desde os gráficos toscos (o ET parece uma pilha de merda...) até a jogabilidade, péssima mesmo pros padrões do Atari.


2. Magic: The Gathering - BattleMage (PS1 - 1997)
Nota media do jogo no Gamefaqs: 2,8

Eu sempre gostei muito de RPGs e Card Games, portanto era aficcionado por Magic: The Gathering, um dos Card Games mais cultuados no mundo. Qual não foi minha surpresa quando soube que sairia um jogo com a temática do Magic! Fiquei maluco pelo jogo e quando enfim o peguei, realmente fiquei maluco! O jogo não era apenas sobre as cartas, quando se usava uma magia seu mago REALMENTE criava um monstro, por exemplo, para atacar seu oponente...entretanto, novamente, a execução deixava a desejar. Só jogando para entender realmente como o jogo não conseguia manter a aura do Magic.


1. Dark Castle (Mega Drive - 1991)
Nota media do jogo no Gamerankings: 1,0

Esse, na minha concepção, é certamente o pior jogo da história. Lançado originalmente para Mega Drive (ou Genesis nos EUA), o jogo consiste em levar seu herói para dentro de um castelo medieval a fim de matar o terrível Black Knight (que nome original, não?). Os desafios são muitos: subir escadas, escalar em cordas (MUITAS cordas) e atirar pedras em personagens horrendos, como...morcegos. O desafio é grande, pois os controles para se fazer isso são realmente pavorosos. Para se ter uma idéia, o braço de seu personagem fica esticado, fixo, na vertical. Ao colocar o direcional para cima, ele eleva um pouco o ângulo do seu braço....até que ele esteja no ângulo correto para arremessar a pedra no morcego, ou seja, bizarro. O problema maior é que ele demora para ajustar o ângulo, ficando muito vulnerável aos ataques.
Assim sendo, Black Knight não tem o que se preocupar, já que Duncan (o nome do nosso herói) é mais uma ameaça a si próprio: ele tropeça em algumas áreas do jogo em que heróis considerados normais passariam por cima sem maiores problemas. Subir cordas, então, é um martírio. Qualquer deslize e ele cairá da corda perdendo uma vida.
Além da péssima jogabilidade, Duncan se parece mais com personagens do Master System, e os sons podem ser quase comparados aos de um jogo do Odissey....e apesar de tudo isso, não me lembro como, eu terminei esse jogo! Apesar da jogabilidade tosca, o jogo tem poucas telas e por isso cheguei a terminá-lo. Mas meu conselho é: não o faça. Você apenas perderá alguns minutos de sua vida e nada mais.

É isso. Você concorda? Discorda? Já jogou algum desses? Qual o pior jogo que você já jogou? Conta aí nos comentários!

See ya!

terça-feira, 10 de março de 2009

DVD - Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada (e um comentário sobre publicidade de cinema)

Quando você assiste a um filme sem expectativa nenhuma, sem nem mesmo ter visto o trailer, existem dois desfechos possíveis:
  1. Cometer a cagada do século e ter gasto 2 horas da sua vida desejando ter a força suficiente pra arrancar a própria cabeça e jogar na tela (aconteceu comigo, quando assisti à Sexo, Amor e Traição, em meados de 2004); ou
  2. Assistir algo de qualidade e sem pretensões.
O filme Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada (Dan In Real Life, 2007) se enquadrou nesta segunda alternativa, pelo menos no meu caso, e entra na minha lista dos melhores fell-good movies que eu já vi.

Steve Carell (de O Virgem de 40 Anos e O Agente 86) é Dan Burns, pai viúvo de três meninas, que tem uma coluna no jornal, chamada Dan in Real Life (título original do filme), onde dá conselhos amorosos para os leitores.

Em uma viagem de família para a casa dos seus pais, em Rhode Island, Dan conhece Marie (Juliette Binoche) em uma loja de livros, e basta um café para que os dois percebam que existe algo além de uma conversa casual em um dia chuvoso. A única coisa que eles não sabem, e que descobrem minutos depois de sair da loja, é que Marie é a nova namorada do irmão de Dan, Mitch (Dane Cook). Isso basta para que eles tentem descobrir como lidar com a situação das piores maneiras possíveis, nos piores momentos, afinal de contas, a família Burns inteira está lá para passar alguns dias.

O filme é dirigido pelo novato Peter Hedges, que tem no currículo o roteiro de Um Grande Garoto (About a Boy, 2002) , com Hugh Grant, e funciona bem, mesmo partindo de uma premissa batida e que remete à todos os clichês das comédias românticas, o único porém do filme é que ele NÃO é uma comédia romântica, muito menos um romance meloso, ele é um filme sobre relacionamentos.

Não, este gênero não existe, mas é a melhor definição do filme, que eu coloco na mesma categoria (que eu inventei agora, confesso) do Um Beijo a Mais (The Last Kiss, 2006), que também não consigo definir como Comédia Romântica (longe disso), Romance (loooooonge) e muito menos Drama (nem passa perto).

É o tipo de filme que coloca o espectador pra pensar nas coisas que acontecem na vida, não no sentido metafísico matrix de ser, mas sim nas decisões e situações que cada um passa durante suas vidas, e em como isso afeta quem nós somos.

O filme tem uma trilha sonora excelente, composta quase que totalmente por músicas de um compositor norueguês chamado Sondre Lerche, e que vira uma assinatura do filme (especialmente por se tratar de composições originais).

Talvez o filme tenha passado desapercebido pelo grande público aqui de Terra Brasilis porque foi vendido como uma comédia romântica mesmo, prova disso é o título em português, que remete à um conflito entre dois irmãos por uma mulher. Não que este não seja o plot principal do roteiro, porque é, mas o foco ultrapassa esta primeira camada de obviedade e acaba ficando nas mudanças de comportamento e no redescobrimento da felicidade de Dan, cuja vida ficou marcada pela perda da esposa e pela responsabilidade de cuidar de três jovens garotas, com personalidades e idades diferentes.

Compare os pôsteres americanos e o brasileiro:



Note a sutileza do uso das imagens nos pôsteres acima. NADA é mencionado sobre Mitch, o foco é sempre em Dan e Marie, nem as taglines ("ALGO ESTÁ ACONTECENDO COM DAN. É CONFUSO. É EMBARAÇOSO. É AMOR" e "PLANEJE PARA SE SURPREENDER") indicam um namoro nem nada de disputas entre os irmãos.



Este, que é o pôster utilizado na divulgação principal do filme, mostra o estado de inércia em que Dan leva sua vida, também tem tuuuuuuudo a ver com briga de irmãos, não é? Ah, detalhe para a mudança sutil na tagline: ALGO ESTÁ ACONTECENDO COM DAN. É CONFUSO. É EMBARAÇOSO. É FAMÍLIA"



E aqui, finalmente, o pôster nacional, com a brilhante tagline "O QUERIDINHO DA FAMÍLIA ACABA DE SE APAIXONAR... PELA NAMORADA DO IRMÃO!" e as imagens de Dan, Marie e Mitch.

Entendam, não estou dizendo que é errado fazer publicidade de filmes desta maneira, mesmo porque o objetivo é trazer o público aos cinemas, mas coisas assim queimam o lançamento do filme em DVD, que chega ao mercado sem força ou apelo algum.

Escrevendo este post, lembro do lançamento de Corpo Fechado (Unbreakable, 2000), o segundo filme do Apu, quer dizer, do M. Night Shyamalan, depois do sucesso FODA de Sexto Sentido (The Sixth Sense, 1999). Aqui no Brasil o público lotou os cinemas pra ver a história do garotinho que via gente morta (Ooooops, foi spoiler?), e quando chegou a hora de lançar o filme de super-heróis mais "real" que já foi feito, qual foi a tagline que utilizada nos pôsteres nacionais? Um doce pra quem chutar que foi algo relacionado ao sobrenatural para atrair o público que gostou de O Sexto Sentido.



Bingo! "VOCÊ ACREDITA NO PODER SUPERIOR?"
Resultado, fracasso retumbante, tanto no cinema quanto em DVD.

Ah, só mais um comentário, a própria tradução do título remete à um termo espírita, que não tem ABSOLUTAMENTE nada a ver com o original em inglês, que mostra exatamente o que é o personagem de Bruce Willis, INQUEBRÁVEL.

Voltando ao assunto original, assistam à Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada, depois me digam se quando os créditos começaram a subir você não estava com um baita sorriso no rosto.

Cenas que gostaríamos de ver...

segunda-feira, 9 de março de 2009

BREVE - Review de Watchmen





Estou preparando um mega-post sobre Watchmen - O Filme, incluindo uma comparação com a Graphic Novel e minhas considerações.

Aguarde.

Cyanide da semana.

Ps: Clique para aumentar.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Judd Apatow e Seth Rogen - Gente como a gente

Leia as linhas abaixo e responda, o que esses personagens tem em comum?
  • Ron Burgundy (Will Ferrell) em O Âncora, solteirão convicto e mulherengo, que despreza as mulheres e respeita mais as opiniões do seu cachorro, Baxter, do que a própria colega de trabalho.
  • Andy (Steve Carell) em O Virgem de 40 Anos, um solteirão por imposição, que nunca transou na vida, joga videogames e coleciona action figures lacradas, com dó até de abrí-las para que não percam o valor histórico.
  • Ben Stone (Seth Rogen) em Ligeiramente Grávidos, um solteirão mulherengo, maconheiro de primeira, que para se sustentar investe todo seu tempo criando um site que cataloga todas as aparições de atrizes nuas em filmes.
  • Evan (Michael Cera), Seth (Jonah Hill) e Fogell "McLovin" (Christopher Mintz-Plasse) em Superbad - É Hoje, solteirões por imposição, já que são os alunos mais esculhambados (sempre quis escrever essa palavra) do colégio de onde estão prestes a sair e fazem de tudo para transar na última festa antes do ano acabar.
Se você respondeu que os conecta é o fato de serem um bando de perdedores, com problemas com o sexo oposto, incitadores de comportamentos imorais e de não serem conhecidos pela grande maioria do público, passou beeeeeeem perto.

Entretanto, o que realmente une estes personagens de maneira singular é a presença de Judd Apatow em todos estes filmes, seja como produtor e roteirista (nos quatro) ou como diretor (O Âncora, O Virgem de 40 Anos e Ligeiramente Grávidos).

As comédias que possuem o envolvimento deste nova iorquino de 42 anos, que possui no currículo 5 indicações ao Emmy (tendo ganho 1 prêmio), 1 indicação para o Golden Globe e 3 indicações no prêmio da Associação Americana de Roteiristas (sendo uma por O Virgem de 40 Anos e uma por Ligeiramente Grávidos), geralmente significam risadas garantidas, e a prova maior disso é o status pop que estes filmes tem alcançado com o público cativo do gênero.

Mas o maior motivo pelo qual os filmes produzidos por Judd Apatow obtém tanto sucesso, na minha minha humilde opinião, é que a grande maioria deles lida com problemas dentro do universo masculino, recheados de palavrões e cenas escatológicas, porém sem nunca perder o bom humor, respeito ao público e o mais importante, dentro de limites que agradam até mesmo as mulheres.

Ok, você pode estar lendo isso, ser do glorioso sexo feminino e dizer, "Ah, mas eu A-D-O-R-E-I o Virgem de 40 Anos, ou Superbad - É hoje", e eu entendo, os filmes são bons, porém garanto que nós, homens, aproveitamos MUITO mais cada cena e situação. Todos nós já sonhamos em ganhar dinheiro fácil às custas de mulher pelada, como Ben Stone; na época do colégio já passamos por vários perreios tentando agradar nossas pretensas companhias de bailinhos, como Seth e Evan; já tomamos um senhor pé na bunda, como Petter Bretter (em Ressaca de Amor) e tivemos vontade de viajar pro Havaí pra esquecer a estimada moça (inclua aqui seu xingamento preferido); e com certeza todos nós já corremos pelados por uma pista de corrida chamando pelo Tom Cruise, como Ricky Bobby... ok, este último eu admito que nem todos fizemos...rs

O que importa realmente, e o que me motivou a escrever este post é que esse cara sabe fazer comédia. Os últimos filmes realmente bons desse gênero tem o envolvimento dele ou de seus parceiros de trabalho, como é o caso do próprio Seth Rogen, que, além de ser o co-produtor de Apatow em O Virgem de 40 Anos, é produtor executivo do Ligeiramente Grávidos, Superbad - É Hoje e Segurando as Pontas (sendo que nestes dois últimos, ele também é o roteirista).

Vale a pena lembrar que Seth Rogen também atua na grande maioria dos filmes que produz junto com Apatow, sendo que os papéis mais memoráveis são em O Virgem de 40 Anos, Superbad (cansei de escrever o subtítulo em português, ridículo, por sinal, então acostume-se), Ligeiramente Grávidos e Segurando as Pontas (dois dos quais ele é o protagonista do filme).

Bem, sou fã dos caras e abaixo segue uma listinha de filmes do currículo deles e que são obrigatórios se você se interessou pelo post. Bom divertimento.

  • O Âncora (produção de Apatow)
  • O Virgem de 40 Anos (roteiro e direção de Apatow; produção de Apatow e Rogen)
  • Ligeiramente Grávidos (roteiro e direção de de Apatow; produção de Apatow e Rogen)
  • Superbad (roteiro de Rogen; produção de Apatow e Rogen)
  • Quase Irmãos (produção de Apatow)
  • Segurando as Pontas (roteiro de Rogen; produção de Apatow e Rogen)
  • Ricky Bobby - A Toda Velocidade (produção de Apatow)
  • Ressaca de Amor (produção de Apatow)



















Detalhe, você percebeu que o Judd Apatow é parceiro de Will Ferrell em quase todos seus filmes, não é? Esse merece um post só pra ele, em breve...rs

Ps: Obviamente cada um desses filmes mereceria um post próprio, mas como são filmes antigos, deixarei passar, o espaço de reviews meia boca reservarei para filmes novos.

terça-feira, 3 de março de 2009

Mais uma tentativa...

Bem, olá pra todos.

Mais uma vez eu decido começar a escrever um blog, acho que pela quarta ou quinta vez na minha vida, mas desta vez eu prometo manter uma frequência... anual, pelo menos...rs

Neste espacinho pretendo escrever sobre tudo, sem preferências, sem temas recorrentes, sem necessidades de cobrança.

Bem-vindos (com ou sem hífen, não sei mais, joguei meus 8 anos de Ensino Fundamental, 3 anos de Ensino Médio e 4 anos de Ensino Superior na lata de lixo) e aproveitem a leitura.
Teste, teste...